O alerta da SEDES é apenas mais um. Qualquer pessoa atenta aos sinais sabe do que se trata. A reacção do PS é a que se previa. Diz que é exagero, tremendismo. Será que já perceberam o mesmo do que toda a gente? Isto não tem necessariamente a ver com o PS e o seu governo. Tem a ver com tudo o que está para trás desde Cavaco Silva e das suas maiorias de votos expressos. Com a resma de incompetências, de burrices e de crimes que se mostraram e praticaram. Está tudo farto disto. A SEDES, para quem não se lembra, fez vários alertas antes de 74. por MCV às 12:19 de 22 fevereiro 2008
Atribuir a designação de ciência a qualquer campo que vagueie ao sabor de modas é apenas asneira. Nada mais do que isso. por MCV às 18:24 de 20 fevereiro 2008
Pode ser que o Toronto trate dos assuntos nos E.U.A.. Pode ser que sim. Mas ouvir, como ouvi há pouco na RTP N que João Pinto tinha ido aos Estados Unidos negociar com o Toronto, cheira-me ao de sempre, ignorância pura e dura. Pode ser que esteja outra vez a ser injusto. por MCV às 16:17
A escola especial
Sem investigar muito o assunto – e correndo o risco de estar a ser injusto – apenas guiando-me pelo que oiço a certas figuras, temo que se não distinga entre crianças cegas, surdas, sem mobilidade e as outras cuja diminuta capacidade mental nunca lhes permitirá aprender grande coisa. Temo que se misture tudo com grave prejuízo para os primeiros e para a Nação. E sem benefício para ninguém. por MCV às 11:59
Fidel
Já faltava menos de um ano para o cinquentenário. por MCV às 12:27 de 19 fevereiro 2008
Cada vez mais frequentes
É já certo que as alterações climáticas vão tornar mais frequentes as ocorrências de jorgedâbliubuxes. Toca a meter medo às criancinhas! por MCV às 01:10
A propaganda
A propaganda para-científica das mudanças climáticas tem de facto sido eficaz. Os repetidores estão por todo o lado. Não há nada como o megafone com imagens. Tudo é prova de. por MCV às 01:09
Rio Jamor, esta tarde
Escombros das fundações de uma edificação derruída nas cheias de Novembro de 67. por MCV às 21:11 de 18 fevereiro 2008
Das coincidências
Poucas horas depois da conversa televisiva sobre cheias, eis que a precipitação em Lisboa atinge valores acima dos 50 mm em 8 horas*. Não sendo um valor de catástrofe, já acordei ao som das sirenes de chamada. E aqui mesmo ao lado morreu pelo menos uma pessoa**.
* mais de 100 mm em 24 horas, o que é um valor considerável. ** duas pessoas, afinal. por MCV às 13:17
Comemoração
Dia disso. Dia muito disso. Coisas da base dez. E da forma como ela nos condiciona a mente, as emoções. Afinal é contagem, aritmética, matemática. por MCV às 01:07
À toa - II
Uma coisa que é muito comum em Portugal é o disparate especializado. Ouvi, mais uma vez, da boca de uma dita especialista que os mortos nas cheias de 97 no Alentejo foram em zonas recentemente construídas. Isto é apenas ignorância atrevida. Mas especializada. Muito especializada no disparate. por MCV às 00:40
À toa
Dizer que as cheias de 67 (como se disse no programa de Maria Elisa) são a segunda maior catástrofe natural – supõe-se que quanto ao número de mortos - em Portugal a seguir ao terramoto de 1755, sem se saber, como não se sabe, qual foi o número de baixas é uma afirmação gratuita. Sem sabermos também, por exemplo, quais as baixas dos terramotos de 1531 e 1722 estamos com grande probabilidade em presença de fenómenos que causaram maior número de mortos do que as cheias desse ano.
misturar imagens das cheias de 97 no trecho respeitante às de 83 também é normal. É tudo à toa, como sempre. por MCV às 23:45 de 17 fevereiro 2008