Ivone ou a tradução instantânea
A chave é esta: numa excursão de liceu a terras do Norte, havia um colega que começando numa marca de refrigerantes – o dia estava de facto quentíssimo – desconhecida para a maioria dos arrabaldinos da capital, ia descobrindo traduções. Aquela marca, exibia a garrafa e fazia gestos alusivos a traduções que ele engendrava de si para si, como se tais gestos fossem nomináveis, identificáveis, reproduzíveis e ainda narráveis, era a tradução a norte do Sumol. Não havia sobre isso a menor dúvida.
A cifra é esta fotografia, obtida há pouco mais de um ano:
A pista pode ser
esta aqui.
Quem morrerá desta vez?
por MCV às 17:10 de 09 agosto 2012 
O burro sou eu!
Dei
aqui uma nota falsa e atribuí culpas a quem não as merece. Peço desculpa a todos os visados.
Referi um anúncio na televisão que passa há anos e que se refere a um incêndio causado por um cigarro em Beja no dia 26 de Julho de 2004.
Disse que era um disparate porque nos arredores de Beja não há combustível que alimente um grande incêndio. E julguei que a referência era a do grande incêndio da serra do Caldeirão que se iniciou nesse dia lá para o sesmo sul do distrito de Beja.
As razões para tal erro, que já detectei quais foram, não são para aqui chamadas.
É um erro e basta. Nada o justifica.
A verdade é que o
relatório parcial de ocorrências de 23 de Setembro lhe faz menção, bem como todos os seguintes. O relatório de 6 de Outubro já assegura que o fogo se deveu a um cigarro.
Referência
também lhe é feita pelo João Espinho, em cima do acontecimento.
Penitencio-me da grossa asneira.
Não há forma de se ser exigente sem começar pelo espelho.
por MCV às 14:58 de 08 agosto 2012 
Meta
De
metas volantes sem grande importância também reza afinal a História.
com a devida vénia ao autor das capas e a quem as publicou em sites de leilões, alfarrabistas, etc.
por MCV às 15:37 de 07 agosto 2012 
As grandes questões universais - episódio q+22
O que levará alguém, no pleno uso das suas faculdades mentais, a divulgar aos quatro ventos a descoberta de um paraíso, cujo depende da pouca afluência?
Lembrou-me isto ao ver a campanha caça-moedas das 7 praias usar alguém nessas condições presumidas de plena saúde mental, na promoção de locais magníficos, porque pouco frequentados.
por MCV às 18:06 de 05 agosto 2012 