A minha campanha (II)Quando já não há pachorra para tanto papagaio com ar magisterial, pronunciando ilogismos,
non sequitur, rotundos disparates e erros crassíssimos, denotando colossal ignorância e total incapacidade racional.
É que não há mesmo.
Uma campanha é sempre qualquer coisa de um roto para um nu. Por isso...
por MCV às 03:53 
E é também difícilManter a cúnea fleuma perante aqueles que sabem exactamente quais serão os cenários dos próximos 20 anos na fileira da cortiça.
por MCV às 23:31 de 06 julho 2007 
Restos de colecção (61)
edição de Espada & Espada, SinesCarimbado em 1945. Para que a
Dona T. não fique triste.
por MCV às 21:45 
A qualidade dos intervenientesIsto da massificação, da quase omnipresença da imprensa escrita e falada, dá uma ideia mais precisa da qualidade dos intervenientes.
E o que se percebe é tão mau, tão mau.
Tanta gente burra em lugares de responsabilidade. Burra, não. Muito burra.
por MCV às 18:34 
Rádio GilãoAcho que sempre tive um fraco pelas rádios locais.
Particularmente pelas do Algarve, em tempo de férias.
Hoje tropecei no site da
Rádio Gilão que me acompanhou por magníficas vilegiaturas por aquelas bandas.
Não há nada como a voz das locutoras algarvias!
Casada com vistas de Algarve quase antigo.

O que será feito do Jorge Luís, aquele que cantava “
Paz na Cama” e que era requisitável nos discos pedidos?
Devia ser proibido ouvir rádios balsenses aqui nestas bandas.
por MCV às 23:02 de 02 julho 2007 
As grandes questões universais – episódio qHá quanto tempo é que os melhores programas humorísticos são as entrevistas com especialistas?
por MCV às 18:41 
O limite invisívelHá-de existir um limite da asneira plasmada nos despachos das agências de notícias, a partir do qual os jornalistas de serviço dão por ela, antes de a reproduzirem.
Ainda não dei eu por ele.
Há uns dias foram os 54º em Bucareste.
por MCV às 18:41 
Sanlúcar de Guadiana, 1988
Este
monte veio-me à lembrança quando em tempos se falou
disto (
aqui e
ali).
Este e outros que para aí há.
por MCV às 01:36 