Ir a FátimaNum dia 13 de Maio é uma experiência pela qual ainda pretendo passar.
por MCV às 13:12 
Gasolim - ano XXXmais uns quantos desde que cheguei aos pedais, e estes são os que me lembro que me passaram pelas mãos

composição feita a partir de fotografias alheias (nem todas) cuja proveniência me abstenho de nomear.
(acrescentada à medida que à memória acorrem outros volantes)
por MCV às 00:16 de 11 maio 2006 
Falta de espelhosNão os há em São Bento. Nem na casa de cima nem no palácio de baixo.
Podiam de facto ser um bocadinho menos maus os protagonistas da peça.
E continuo a achar que um destes dias apanham um cagaço. Dos grandes.
por MCV às 19:09 de 10 maio 2006 
Cabo da Roca, 2006
Em dia de várias efemérides, boas e más, ocorreu-me uma finisterra onde certo dia foi escolhida a mais ocidental das mulheres sitas no continente euroasiático.
O padrão está no sítio e os japoneses continuam a correr atrás das máquinas fotográficas. Quartel-General em Abrantes, digo Quartel na Serra. Viva o Trono e o Altar e El-Rei D. Miguel Nosso Senhor.
por MCV às 16:44 
Clarões e o seu contrárioNão será muito próprio dizer que um clarão é o contrário de um apagão. Não é.
Sendo que faz hoje, mais daqui a bocado, seis anos que aconteceu
o tal apagão de que todos nos lembramos, também fez hoje exactamente zero anos que aconteceu algo estranho.
É que hoje, pelos alvores, ainda o sol estava longe de iluminar directamente o que quer que fosse aqui nas vizinhanças, embora o fizesse já ao longe, lá bem ao longe - sim, estou num buraco - hoje, por essa hora, algo de muito brilhante embora fugaz, iluminou a minha janela a poente, a minha secretária de onde
controlo os equinócios.
Foi um brilho rápido como um relâmpago. Que já desaparecera quando o quis ver de frente. Vira-o sim pelo canto do olho.
A única explicação que encontro para tal brilho, dado que é pouco provável que se trate de descarga atmosférica, uma vez que o céu não se mostrava conforme, o IM
não o assinala e o som, ainda que distante, não se fez ouvir, é a de um reflexo vadio da luz solar em algum vidro ou chapa que se houvesse movimentado lá longe, lá muito longe, de forma a produzi-lo aos meus olhos. Não é incomum. Mas há, havia qualquer coisa de mais intenso naquele brilho do que sugere tal explicação. Fiquei sem ela, a explicação. Como o fiquei na noite de 15 de Julho de 1979, em Cascais, quando
vi a luz do dia perto das três da manhã. Dessa vez, porém, uns milhares mais viram o mesmo que eu. E ainda hoje estamos à espera de saber o que foi.
Há mais histórias destas narradas por gente em que acredito.
por MCV às 18:02 de 09 maio 2006 
Sintra, 2005

Lembrando o belo trajecto de
Bic Laranja com Raúl Proença, Madureira e Passaporte, entre outros.
(assim à primeira pareceu-me um
Ford Popular o que está estacionado à frente, mas não é)
(
actualizando: parece um Fiat 500 ou Simca 5, mais conhecido por Topolino)
por MCV às 00:20 