O caso de Dom Afonso HenriquesUma maldade que não se pode fazer é perguntar a quem se propôs exumar o cadáver de Afonso de Borgonha, que tipo de resultados pretendia obter dessa exumação.
Todo o quadro revelado é, mais uma vez, e pela voz dos próprios, de uma ignorância atroz.
Há
uns anos que tenho um post relacionado no prelo. Ainda não saiu. É sobre o Ötzi.
por MCV às 20:51 de 06 julho 2006 
Das divisões do MundoO Mundo também se divide entre os que tratam com as crianças como se estas foram perfeitos imbecis e os outros.
Bons exemplos que retratam os primeiros são alguns anúncios que passaram e ainda passam na televisão.
E claro que o Mundo se divide também entre
os que dizem Milfontes e os que dizem Vila Nova.
Anda a apetecer-me um banho entre as rochas. Ali para os lados da dita dos Pretos.
por MCV às 14:59 
1=2O mesmo jornalista, na mesma reportagem, umas linhas entre as duas afirmações: o Metro de Valência é
de última geração e é
obsoleto.
A burrice é generalizada e é assim mesmo - atroz.
P.S. As afirmações referiam-se, é claro, ao mesmo elemento: as composições.
por MCV às 17:01 de 04 julho 2006 
DREm 4 de Fevereiro de 2004, escrevi:
"[...] pode ser falha minha, mas não consegui encontrar o conjunto de alterações ao Código da Estrada que, suponho, estão em vigor desde dia 1 de Fevereiro. Com tanto dinheiro mal gasto, não seria uma boa ideia termos acesso rápido e bem conhecido às leis que nos regem? São as receitas da INCM que estão em causa? O que é que isso significa em euros?"Hoje aplaudo a medida anunciada.
por MCV às 00:30 
CilicisomO futebol e as conversas à sua volta são um belíssimo exemplo da incapacidade de olhar e analisar um fenómeno.
O penalty é sempre penalty a nosso favor e nunca a favor dos outros.
A equipa é sempre maravilhosa quando ganha e merdosa quando perde.
Tudo isto é certo e sabido e não tem nada de novo.
É também um campo, entre muitos, onde campeia a ignorância, o disparate, a crendice e onde, como se vê, quem tem um olho é rei.
O interessante da coisa é que se pode ver, nestas épocas de grande excitação e de acumulação copiosa de dislates, nessa verdadeira compilação de absurdos e de incoerências, um espelho de tudo o resto.
Está ali a política que não existe, a educação que se desconhece, a instrução que falece, uma espécie de grande montra de aberrações circenses que, vistas mais de perto, são afinal o nosso retrato mais fiel. E triste.
A cilicisom apanha-me dentro do chapitô.
por MCV às 10:35 de 03 julho 2006 