Raoul’s umbrella*
© Disney / Cameron Mackintosh - imagem encontrada aquiConfirma-se. Foi em 1994, pelo São Miguel, na feira de Ourique, a última vez que comprei um chapéu de chuva.
Um daqueles azuis, a sério. Que ostentei, alardeando a minha deambulação feiral com uma namorada improvável.
Esse outono e esse inverno e os do ano seguinte terão sido provavelmente os últimos em que me dotei de tal adereço para me abrigar da chuva.
Faço conta de ir hoje comprar um.
O que dá, se só andei duas invernias com o último, quinze anos. Mais perto de um terço da minha vida do que de um quarto.
Isto deve querer dizer qualquer coisa sobre:
A meteorologia dos últimos anos nos locais onde costumo hibernar.
Os meus hábitos de vida e de indumentária.
O cajado do de Ourique vai dar uma belíssima bengala.
*jogo de palavras enigmático.
por MCV às 10:38 
Da loja do chinês
(em clicando, ampliará)Nem isto é nenhuma novidade nem se dá o caso de traduções realmente importantes não serem feitas pelos mesmos meios.
Esta é só especialmente ridícula.
por MCV às 05:56 de 28 outubro 2010 
CoordenadasMuito perto da catástrofe, na acepção físico-matemática.
por MCV às 17:09 de 27 outubro 2010 
Javardo
Quando vi este sinal no
anúncio, veio-me à memória um outro, com três porquinhos de rabo retorcido, feito à medida.
Esse é mais difícil de filmar/fotografar.
por MCV às 22:27 de 25 outubro 2010 
Às tantasTrazem
esta história à baila para ver se ensinam alguma
coisa. É raro, mas acontece.
por MCV às 18:47 de 24 outubro 2010 
Medidas simbólicasHá umas coisas a que alguém deu o nome de medidas simbólicas e que são as primeiras medidas com um algum alcance que um governo toma.
Desde o fecho dos hipermercados nas tardes e noites de domingos e feriados até à deslocação de secretarias de Estado para fora da capital, temos que considerar a abolição de portagens na CREL, a possibilidade de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias e outras que agora não me ocorrem.
Verifica-se que deste lote só sobrevive a última.
No resto, temos um rol de asneiras que, a prazo, foram corrigidas. O que é significativo.
Ainda não consegui que alguém me explicasse a repercussão que a abertura dos hipermercados nas tardes e noites de domingo tem para o pequeno comércio retalhista.
Acho que, com isto, não quebrei
a promessa que fiz. Levo isto à conta de História.
por MCV às 17:40 