GravadoTrazia hoje gravada na mente uma colecção de moradas. Todas as que poderão existir numa "Rua Muñoz Sousa".
O google não me foi de grande ajuda para gravar por cima.
por MCV às 16:10 de 01 julho 2011 
ComadresUma das características da sociedade actual é a propagação vertiginosa nos meios de informação do coscuvilho das comadres.
Verdades como punhos baseadas em rumores, em suposições, em fantasias até. Muitas vezes não resistindo sequer ao mais básico dos testes da lógica, da dedução.
Que fazem o seu percurso e são repetidas por pseudo-intelectuais com nome na praça e sujeitas a escrutínio não de consistência e veracidade mas de consequência e prognóstico, de valorização moral, política e por aí fora.
Todos os dias há exemplos disto.
por MCV às 15:50 
Coisas simplesOuvi há pouco na TVI 24 que o sorteio da Liga de futebol vai ter este ano mais condicionantes.
Uma delas é
procurar que todas as equipas joguem alternadamente em casa e fora (cito de memória).
Pergunto-me se a asneira grossa é da redacção se é mesmo da Liga de Clubes.
por MCV às 15:13 de 30 junho 2011 
Férias e feriadosSe as pessoas usam dias de férias para fazer pontes entre feriados e fins-de-semana (repito o
se), não usando esses dias nessa circunstância, deixam de os gozar?
por MCV às 21:08 de 29 junho 2011 
A reprodução do erroNão há nada mais banal do que a reprodução do erro.
Na escrita, é normalmente aquela asneira que alguém escreve em letra de forma e que depois é copiada ene vezes sem sentido crítico.
Comprei estes dias uma publicação da Câmara Municipal de Sintra que pretende ser uma monografia muito pela rama de Queluz e do seu termo.

Logo nas primeiras páginas, um erro de palmatória – o anúncio da auto-estrada inaugurada em 1949 entre Queluz e o Cacém. Coisa que já vi escrita alhures, por mais de uma vez.

De facto, em 1949 foi inaugurada a variante à E.N. 249 entre Queluz e o Cacém, estrada (e não auto-estrada) que toda a gente da zona conheceu sem grandes modificações até aos tempos de Cavaco Silva.
DL online na Fundação Mário Soares
trecho do mapa do ACP de 1970O livro tem data de edição de 2001. Nessa altura até as crianças se lembravam de tal estrada.
Sou dos pensam que quem se mete a fazer uma monografia de um local deve ter ele próprio bastante memória do sítio.
Significa isto que nenhuma das pessoas que escreveu e reviu o texto tem (tinha) essa memória.
E não a tendo, embarcou no primeiro disparate que leu em letra de forma. Muito mau sinal.
A bem dizer, auto-estrada entre Queluz e o Cacém só passou a existir quando o IC19 foi recentemente requalificado em A37.
por MCV às 16:17 de 27 junho 2011 